imagem: john-seymour- el horticultor autosuficiente-31 |
Outros nome populares desta delicada e saborosa planta são: agrião do méxico, mastruço, chagas ou flor de sangue. É nativa de regiões montanhosas do Perú e México, mas bem aclimatada no sul do Brasil. As capuchinhas podem ser plantadas por estaquias, ela se alastrará e após florescerem abundantemente passarão por um ‘final de ciclo’ durante o verão, mas não se preocupe, as sementes caídas no solo germinarão espontaneamente durante o outono. É importante que o solo esteja esteja sempre úmido mas nunca encharcado, assim a planta estará sempre sadia.
Suas folhas e flores são comestíveis, têm sabor picante parecido ao do agrião, porém um pouco mais adocicado. As saladas feitas com esta planta ficam belíssimas e muito nutritivas. Tem proporiedades antiescorbúticas e antissépticas. Além disso a capuchinha pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico. Em forma de chá fluidifica os mucos, descongestiona os bronquios e acalma a tosse, também desinfeta as vias urinárias. Externamente é usada para fortalecer o couro cabeludo e estimular o crescimento dos cabelos.
Chá – uma colher de sopa da planta (folhas, flores e sementes) para 1 xícara de chá de água fervente.
Tintura (para o couro cabeludo)- duas colheres de sopa de folhas frescas e a mesma quantidade de folhas de bardana, maceradas durante 5 dias em uma xícara de chá de álcool de cereais
Capuchinhas 'espontâneas' e orgânicas em nosso quintal |